válvula termiônica - traducción al ruso
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válvula termiônica - traducción al ruso

DISPOSITIVO ELETRÔNICO
Válvulas termiônicas; Válvulas eletrônicas; Válvula eletrônica; Válvulas termoiônicas; Aquecimento do cátodo; Válvula termoiônica; Valvula termionica; Válvula electrónica; Válvula termoiónica; Triodo; Tubo de vácuo; Válvula eletrónica; Válvula termiónica

válvula termiônica         
см. válvula eletrônica электронная лампа с термокатодом
válvula termiônica         
электронная лампа
válvula termiônica         
см. "válvula eletrônica", электронная лампа с термокатодом

Definición

válvula
sf (lat valvula)
1 Pequena valva.
2 Anat Cada uma de várias estruturas corporais, especialmente nos vasos sangüíneos e linfáticos, cuja função é fechar temporariamente uma passagem ou orifício, ou permitir o movimento de um fluido em uma direção apenas. Podem elas consistir em um músculo esfincteral ou em duas ou, às vezes, três dobras membranosas, inclinadas na direção normal do fluxo.
3 Espécie de tampa que fecha por si e hermeticamente um tubo.
4 A chapeleta nas bombas dos navios.
5 Lâmpada especial empregada nos aparelhos de rádio.
6 Qualquer dispositivo ou mecanismo que abre uma passagem que permite livre circulação de um gás ou de um líquido em uma direção, fechando, entretanto, a passagem para evitar seu retorno.
7 Dispositivo colocado em receptáculos destinados a conter gás ou vapor sob pressão, para permitir que ele escape em caso de pressão excessiva.
8 Placa que, nas máquinas a vapor, evita a explosão, cedendo ao impulso do vapor superabundante.
9 Mús Nos instrumentos de sopro, dispositivo para encurtar ou alongar o tubo acústico, a fim de obter os sons cromáticos.
10 Fís Dispositivo que só conduz a corrente elétrica num sentido e que pode funcionar como retificador de corrente; tubo termiônico.
11 Bot Opérculo da cápsula dos musgos.
12 Bot Extremidade distal do ascídio das nepentáceas.
13 Bot Área do grão de pólen que se destaca para a passagem do tubo polínico
V. a raios catódicos: válvula a vácuo na qual raios catódicos, comumente em forma de um feixe delgado, são projetados sobre uma tela fluorescente que serve como anticátodo, onde os raios produzem um ponto luminoso
V. átrio-ventricular: o mesmo que válvula aurículo-ventricular
V. aurículo-ventricular: válvula entre um ventrículo e uma aurícula do coração; a esquerda chama-se válvula mitral e a direita, válvula tricúspide; também chamada válvula átrio-ventricular
V. a vácuo:
válvula eletrônica em que se faz o vácuo a um alto grau
V. bicúspide: o mesmo que válvula mitral
V. corrediça, Tecn: o mesmo que gaveta, acepção 5
V. de agulha:
válvula que consiste essencialmente em uma haste delgada pontuda, ou em uma agulha, que se encaixa em um assento conoidal e permite uma ajustagem muito precisa
V. de chapeleta: válvula, comumente com charneira em uma das extremidades, que permite o fluxo de um fluido em um só sentido
V. de charneira: o mesmo que chapeleta, acepção 3
V. de derivação: o mesmo que válvula de desvio
V. de desvio: válvula colocada para controlar o fluxo de um líquido através de uma derivação; também chamada válvula de derivação
V. de disco
, Mec: o mesmo que válvula de prato
V. de escapamento, Autom: o mesmo que válvula de escape
V. de escape, Autom: dispositivo que regula a saída dos gases da combustão do cilindro do motor de explosão, também chamada válvula de escapamento
V. de estrangulamento, Autom
e Mec: válvula destinada a regular o suprimento de um fluido, tal como vapor ou uma mistura de gás e ar a um motor, especialmente, a um motor de combustão interna; também chamada estrangulador e afogador
V. de pé:
válvula de retenção na extremidade inferior de um tubo de sucção (num poço, p ex)
V. de prato: válvula que se abre ou fecha por um disco; também chamada válvula de disco
V. de raios X:
válvula de alto vácuo em que um fluxo concentrado de elétrons de um cátodo termiônico incide em um alvo metálico e produz raios X
V. de redução, Mec: válvula automática para redução de pressão
V. de retenção: válvula que permite um fluxo em um sentido, mas impede o refluxo
V. de segurança: a) dispositivo de que se acha dotada a caldeira das máquinas a vapor, que tem por fim descer ao impulso do vapor, quando este superabunda nas ditas caldeiras, e dar-lhe vazão, obstando à explosão; b) fam: cautela ou precaução tomada em ocasiões críticas
V. eletrônica: dispositivo eletrônico no qual a condução por elétrons se dá através do vácuo ou um meio gasoso dentro de um recipiente de vidro ou de metal, hermeticamente fechado, e que tem vários empregos, tais como a amplificação de energia elétrica ou conversão de corrente alternada em corrente contínua ou vice-versa, sempre com base no fluxo controlado de elétrons
V. esférica, Tecn: válvula na qual uma esfera se ajusta em uma base esférica e regula a abertura por subida ou descida, mediante pressão de um fluido a uma mola ou ao seu próprio peso
V. ileocecal: o mesmo que ileocecal, acepção 2
V. mitral: válvula entre a aurícula esquerda e o ventrículo esquerdo, que impede a volta do sangue do ventrículo à aurícula
V. semilunar: cada uma das válvulas das entradas para a aorta (válvula semilunar aórtica) e para a artéria pulmonar (válvula semilunar pulmonar)
V. tricúspide: válvula que controla a abertura da aurícula direita para o ventrículo direito
Válvulas coniventes: pregas da mucosa intestinal, no homem.

Wikipedia

Válvula termiônica

Válvula termiônica (português brasileiro) ou válvula termiónica (português europeu), também chamada por vezes de tubo de vácuo é um dispositivo eletrônico formado por um invólucro de vidro de alto vácuo chamada ampola contendo vários elementos metálicos. Criada e patenteada pelo físico e engenheiro eletricista britânico John Ambrose Fleming como válvula diodo, em 1904, graças aos avanços nas pesquisas do Efeito Edison. Ela é composta de um terminal de catodo e uma placa como anodo que permitem o fluxo de elétrons em um único sentido.

Dois anos depois, em 1906, foi melhorada pelo também físico e inventor americano Lee De Forest, que propôs um terceiro eletrodo, chamado de grade, que possibilitou controlar além da direção, também a intensidade do fluxo de elétrons, assim como os transistores que nas décadas seguintes viriam a substituir as válvulas por superarem os problemas relacionados à dissipação de energia por calor, tensões elevadas para operação, vida útil e custo. Apesar do declínio em popularidade, elas ainda tem destaque no campo musical, sendo ainda empregadas em circuitos de amplificadores profissionais de áudio. Já na eletrônica de potência, semelhante ao SCR e TRIAC, foi usado as válvulas Tiratron, que ao invés de vácuo eram preenchidas com gás ionizável e permitiam um controle adicional de condução por tensão de disparo.